Em 1993, em Málaga (Espanha), o Professor Doutor A. Freitas-Magalhães reflectiu com os seus amigos José Saramago (Prémio Nobel da Literatura) e Jorge Amado (Prémio Camões) sobre a pertinência da diarística. E este livro é um diário emocional sobre o ritual dos murmúrios da luz, um ano antes da pandemia, e um ano depois de uma oportunidade segunda de vida.
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