Paulo Henriques Britto publicou sete livros de poesia - Liturgia da matéria (1982); Mínima Lírica (1989); Trovar Claro (1977), Prémio Alphonsus de Guimaraens; Macau (2003), publicado também em Portugal em 2010, Prémio Portugal Telecom de literatura brasileira e Prémio Alceu Amoroso Lima;Tarde (2007), Prémio Alphonsus de Guimaraens; Formas do Nada (2012), Prémio Bravo! Bradesco Prime de Literatura, Melhor Livro; e Nenhum Mistério (2017) - dois de contos - Paraísos Artificiais(2004) e O Castiçal Florentino (2021) - e três de ensaios - Eu quero é botar meu bloco na rua, de Sérgio Sampaio (2009), Claudia Roquette-Pinto (2010) e A Tradução Literária (2012). Direção literária de Jorge Reis-Sá
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