Sinopse
Absalão, Absalão! é considerada a obra maior de William Faulkner.
Na dramática textura desta história do desenvolvimento e decadência da plantação de Sutpen’s Hundred, e da família que o demoníaco Thomas Sutpen trouxe ao mundo uma geração antes da Guerra Civil americana, ouvimos o lamento pelo esplendor perdido do Sul dos Estados Unidos. Desde a sua magnífica e corajosa criação, quando, com a ajuda de negros, o fundador da grande plantação aparece do nada para tornar suas aquelas terras e nelas construir a sua mansão, passando pela Guerra Civil e a destruição que causou, até aos monótonos primórdios do novo Sul, a narrativa é colorida pelo imaginário brilhante do autor e pela sua prosa mágica e poderosa.
A história, com todas as suas ramificações, é cristalizada na cabeça de um parente desta estranha família, o jovem Quentin Compson, um estudante de Harvard. E, no final aterrorizador e abrupto, resta na casa em ruínas apenas o filho moribundo do seu construtor, uma velha negra que foi sua escrava e o idiota mulato que acabará por ser o único descendente direto do sangue Sutpen.
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Detalhes

  • ISBN: 9789722076142
  • ISBN do Ebook: 9789722076159
  • Editora: DOM QUIXOTE
  • Ano de Edição / Impressão: 2023
  • Dimensões: 235 x 156 x 26 mm
  • Páginas: 400

PROMOÇÕES ATIVAS

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O autor
William Faulkner nasceu em New Albany, no Mississípi, a 25 de Setembro de 1897. Frequentou a Universidade do Mississípi e, em 1918, Alistou-se na Royal Air Force do Canadá.
Depois de ter viajado pela Europa durante 1925-26, fixou residência em Oxford, no Mississípi, onde teve vários empregos enquanto tentava afirmar-se como escritor. O seu primeiro romance, A Recompensa do Soldado, viria a ser publicado ainda em 1926.
Aclamado por romances como O Som e a Fúria (1929), Na Minha Morte (1930), Luz em Agosto (1932), Absalão, Absalão! (1936) e Os Ratoneiros (1962), Faulkner recebeu o Prémio Nobel de Literatura em 1949. Anos mais tarde, em 1957-58, foi escritor residente na Universidade da Virgínia.
Morreu a 6 de Julho de 1962. Pouco tempo depois da sua morte, foi-lhe atribuído o Prémio Pulitzer 1962.
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