Sinopse

Livro recomendado PNL2027 dos 15-18 anos - leitura fluente

Em 1968, Kimberly Parker, uma jovem professora de Literatura, atravessa os Estados Unidos para ir ensinar no colégio mais elitista da Nova Inglaterra, dirigido por uma mulher carismática e misteriosa chamada Sarah Gross. Foge de um segredo terrível e procura em St. Oswald’s a paz possível com a companhia da exuberante Miranda, o encanto e a sensibilidade de Clement e sobretudo a cumplicidade de Sarah. Mas a verdade persegue Kimberly até ali e, no dia em que toma a decisão que a poderia salvar, uma tragédia abala inesperadamente a instituição centenária, abrindo as portas a um passado avassalador.
Nos corredores da universidade ou no apertado gueto de Cracóvia; à sombra dos choupos de Birkenau ou pelas ruas de Auschwitz quando ainda era uma cidade feliz, Kimberly mergulha numa história brutal de dor e sobrevivência para a qual ninguém a preparou. Rigoroso, imaginativo e profundamente cinematográfico, com diálogos magistrais e personagens inesquecíveis,
Perguntem a Sarah Gross é um romance trepidante que nos dá a conhecer a cidade que se tornou o mais famoso campo de extermínio da História.
A obra foi finalista do prémio LeYa em 2014.

 

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Detalhes

  • ISBN: 9789896604967
  • Editora: LEYA
  • Ano de Edição / Impressão: 2018
  • Dimensões: 190 x 125 x 23 mm
  • Páginas: 448
O autor
João Pinto Coelho nasceu em Londres em 1967.
Frequentou Belas-Artes e licenciou-se em Arquitetura, tendo passado algumas temporadas nos EUA, onde trabalhou num teatro profissional perto de Nova Iorque. Viveu a maior parte da sua vida em Lisboa, mas retirou-se há alguns anos para uma aldeia transmontana. Em 2009 e 2011 integrou duas ações do Conselho da Europa em Auschwitz (Oswiécim), trabalhando de perto com diversos investigadores do Holocausto. Nesse mesmo período, concebeu e implementou o projecto Auschwitz in 1st Person / A Letter to Meir Berkovich, que juntou jovens portugueses e polacos e o levou de novo à Polónia, às ruas de Oswiécim e aos campos de concentração e de extermínio.
É nesse ambiente que decorre o seu primeiro romance, Perguntem a Sarah Gross, finalista do Prémio LeYa em 2014, nomeado para Melhor Livro de Ficção Narrativa de 2015 pela Sociedade Portuguesa de Autores e escolhido para representar Portugal, em 2016, no Festival do Primeiro Romance de Chambéry.
Em 2017 recebe o Prémio LeYa com a obra Os Loucos da Rua Mazur.
É arquiteto e professor de Artes Visuais.
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